Se sua intenção aqui no blog é perguntar quanto custa uma campanha digital para vereador ou prefeito, a única resposta possível é a de que não tem resposta.
Tal qual uma campanha Off line, os custos dependem do porte, da estratégia, do perfil do candidato. Não existe uma “Pacote de artes para campanhas políticas”.
OK, Talvez isso possa a alinhado e comprado mas, a efetividade de peças frias, de conteúdo mal planejado é muito questionável.
O fato é que ao contratar uma agência o candidato a vereador ou prefeito deve ter consciência que está adquirindo uma proposta de experiência digital.
Experiência tem diversos sentidos. Em primeiro lugar, nossa experiência com os mecanismos que produzem o alcance e o engajamento da audiência. Em segundo, a experiência do usuário com o conteúdo proposto.
Se o candidato não nos oferece um propósito que seja útil à comunidade, nós não podemos ficar inventando clichês simplesmente para dizer que estamos fazendo uma campanha.
A agência tem todos os mecanismos para que o conteúdo chegue exatamente ao público desejado e produza um efeito convincente mas, não podemos inventar maravilhas sobre candidato algum, apenas lidamos com a verdade e o que ele tem a oferecer.
Este é o meio mais correto de se chegar a algum resultado eleitoral.
Por outro lado, ao decidir pela empreitada política, o candidato deve estar consciente de que isso não é de graça.
Vários processos de uma campanha eleitoral tem custos. A única coisa sem custo é ele próprio sair pelas ruas abraçando e conversando com pessoas mas, até isto custa seu próprio tempo.
O tempo e a campanha digital para vereador e prefeito
Um candidato para ser eleito precisa ter ou construir sua popularidade. Não adianta querer fugir desta premissa básica. Não adianta pressupor ser um candidato popular.
O melhor meio de ser eleito é descobrir o que as pessoas acham de você como representante popular.
Quanto maior o contingente eleitoral, maior a necessidade de expor propostas e popularidade. Ninguém ganha a eleição da noite para o dia com algum “truque”.
Um exemplo clássico é a eleição de Jair Bolsonaro, que saiu obscuridade até a chancela do eleitor com um trabalho de 3 anos de estratégia digital.
Então, se você é pré-candidato, não adianta esperar as convenções partidárias. Construa desde já um canal direto com seu potencial eleitor. Engajando-os, cooptando ajuda financeira e braçal, movimentando o assunto em torno da sua candidatura.
Se deixar pra última hora, a única coisa a ser feita é publicidade e publicidade é diferente de marketing. Pior, publicidade improvisada é jogar dinheiro fora.
Qual a melhor hora para iniciar o marketing político digital para as eleições 2020?
– Você já está atrasado.