A missão para que é candidato a deputado já começou. Ainda falta mais de um ano para as eleições de 2018, onde serão escolhidos novos deputados, senadores e o(a) presidente mas os desafios já estão em campo.
Da nossa parte, como agência digital, é um tempo dourado de oportunidades, desafios e trabalho…muito trabalho.
A concorrência mais acirrada fica no âmbito dos deputados estaduais e federais, todos os partidos lançam inúmeros candidatos e há uma verdadeira batalha pelas alianças, cumprir as regras do TSE, é voto a voto. As interdependências são enormes.
Mas há uma lista a ser levada à sério e não há o mínimo proselitismo, é a realidade:
- Um deputado no exercício do mandato não tem mais nada a seu favor. O que antes era uma senha para ser reeleito agora é um fator de altíssima rejeição. O congresso sempre teve evidências negativas, mas nada se compara aos últimos 4 anos em que foram expostos a rejeição exacerbada. Isto por si, já influenciou as eleições municipais que reelegeram bem menos vereadores, imagine no legislativo?
- No âmbito digital a campanha também vai ser bem mais curta?
Não! O TSE deve manter a conduta de preservar um tempo de campanha menor. Na prática isto influencia diretamente nos meios físicos e na mídia convencional. Já no âmbito digital é o contrário, o candidato a deputado tem que começar a construção/divulgação de sua imagem o quanto antes. - A construção de imagem e a pré-campanha
Durante a construção/divulgação de imagem, o candidato tem o tempo precioso para construir sua base de interesse em voto e cuidar da aderência desta intenção. É o momento onde as postagens podem ser impulsionadas e isto faz enorme diferença na divulgação. - Quais as principais ferramentas de marketing digital que podem ser usadas desde já?
– Site: A candidato deve ter a sua central de informações e como reter contatos
– Facebook + Instagram: Ambos trabalham juntos quando se trata de postagens patrocinadas e impulsionadas
– YouTube: Um canal com o segundo maior volume de buscas da internet onde é imprescindível que cada candidato mostre a cara e suas ações e intenções
– Pesquisa: Ainda é um ótimo meio para tomada de decisões e com o ambiente digital está mais simples de ser postas em prática
– Identidade visual: a cara da sua pré-campanha e a da campanha devem ser bem parecidas. O que difere é que na pré-campanha não há número, nem partido. Como usar esta identidade, como adequá-la aos tempos digitais é um desafio que cabe a profissionais de agência
– E-mail marketing: Quando se trata de uma base própria, de opt-ins válidos acumuladas legalmente ao longo do tempo, é uma ferramenta importantíssima.
– Inbound marketing: É uma técnica onde você ganha a confiança do seu consumidor, no caso, o eleitor
– Marketing de conteúdo: A principal ferramenta do marketing digital é também uma das mais poderosas para a campanha a deputado 2018. Convencer o eleitor não é pedir voto. Espalha conteúdo de qualidade sobre o candidatos é fundamental para o nome seja valorizado diante do Google. Nunca se esqueça que os eleitores de hoje tem uma tendência imediata a procurar referências sobre os candidatos.
Conclusão: nas eleições de 2018, o candidato a deputado que souber trabalhar sua imagem previamente vai enfrentar tanta rejeição quanto os políticos de carreira. A vantagem adicional é que a figura do marqueteiro de campanha está em desuso. A figura mais importante das próximas eleições é o estrategista digital, alguém que tenha o perfil do marketing mas que entenda muito das ferramentas digitais.
E a vantagem adicional mais sensível é que uma campanha digital tende a ser bem menos onerosa do que as campanhas à moda antiga.
É candidato ou está trabalhando em uma campanha, consulte a Trampo
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