Como a marketing digital pode ajudar empresários a superar a crise do Corona Vírus

Pode parecer oportunismo mas, juro, tem gente que não percebe o marketing digital da mesma maneira que nós profissionais observamos. 

Você que é micro ou pequeno empresário já se imaginou fechar o estabelecimento e ir viajar por um mês? Provavelmente não. E se for forçado a fazer isso da noite pro dia?.

O marketing digital encerra uma enormidade de oportunidades de baixo investimento que pode te deixar sempre um passo à frente da concorrência, sobretudo diante de tragédias humanas com a que vem acontecendo. 

O sábio Bill Gates já havia previsto em 2015, durante um TED, que a próxima catástrofe não viria de uma guerra e sim de um contágio maciço. Também disse que não estaríamos preparados e acertou na mosca.

Como a tecnologia pode ajudar?

Aulas, Cursos, Palestras

Pode ser que eu fale obviedades mas, hoje mesmo durante uma conversa online, nenhum dos meus convidados conhecia o zoom.us.

O Zoom é um software para videoconferência. A qualidade das transmissões surpreende.

Mesmo na versão gratuita é possível comportar 100 pessoas em uma sala, ou seja, milhares de escolas poderiam ministrar suas aulas, cultos, cursos, palestras, shows e até simples reuniões familiares poderiam estar acontecendo.

Não é preciso ser um gênio para dominar rapidamente os recursos do programa.

E-commerce e delivery são boas práticas de marketing digital

Apesar dos medos e restrições, a vida tem que continuar. As pessoas vão se divertir, vestir, consumir. O problema é que a massa imensa de restaurantes, lojas, pequenos mercados, não se prepararam para uma epidemia.

Corra atrás do prejuízo, o volume de busca aumenta exponencialmente e para ter seu e-commerce não é preciso nenhum investimento fabuloso. Nós recomendamos dois caminhos : WordPress + Woocommerce ou Loja Integrada.

Nos dois casos é preciso o envolvimento de profissionais para que você inicie ao menos competitivo. O custo de implantação varia entre 3.000 a 10.000 reais normalmente e o maior impacto são é a quantidade de produtos. Entre 30 e 45 dias tudo está funcionando, se for poucos produtos, até menos.

É possível construir “cercas eletrônicas” e vender por raio. Define-se o endereço nas plataformas ( Facebook business, Instagram, Google Ads, Waze Ads, etc) e configura-se para que o anúncio aparece só para quem pesquisa dentro de um raio definido previamente. A partir de 1km de raio é possível fazer campanhas ótimas e baratas.

Quem não é visto, não é lembrado

Ok, roubamos a frase acima da publicidade e ela é uma das poucas coisas que o marketing digital  herdou do mundo publicitário. 

A maneira como nos comunicamos na internet é diferente da publicidade.

Na internet tendemos a “acertar o alvo”, conseguimos filtrar quem vai ver ou não nosso conteúdo, onde vão ver e assim melhor as taxas de conversão e empatia com tua marca, serviço ou produto.

Imagine que você é uma loja de bairro e se vê diante de um um fechamento forçado. Ainda assim é possível: 

  • Criar uma promoção
  • Veicular nas redes sociais e no Google para um raio específico
  • Vender pelo site
  • Entregar através de uma logística básica própria ou de serviços existentes como Rappi e Loggi

Isso tudo tem custo? Sim, claro. E a perda de produtos ou o fim da tua receita, não custa nada? Peça ajuda, consulte, monte um projeto mas, não despreze uma infraestrutura digital ao menos básica. Durante esses 25 anos de carreira cansei de ver empresários que gastam 10.000 reais com um corrimão mas não investem 5.000 reais e uma infra digital.

Multiplique seus canais de atendimento

Basta um site em WordPress e em minutos instalamos um botão de WhatsApp com atendimento direto por alguém da sua equipe. É caro? Peça e a gente te providencia de graça. Pra quê ter medo de tecnologia, comunicação, atendimento multicanais?

Cada pessoa tem o próprio comportamento de compra. Uns preferem ir, outros preferem ligar, outros preferem mensagens, emails e você precisa estar preparado para todas as vertentes de atendimento.

OK! Você prefere que os clientes passem em frente e entrem na ponto de venda? E num surto epidemiológico? Ninguém vai entrar.

 

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