O e-commerce não é mais tendência

É isto mesmo que você leu no título, o e-commerce não é mais tendência. Mas como se cresce tanto e tão rápido?
Por isso estamos dizendo que não é mais tendência.

Quando um meio comercial ultrapassa os limites de crescimento sequencialmente ano após ano, é chegada a hora de dizer que se você é comerciante ou tem pretensão de atuar neste mercado, é hora de saber que atender online, além do ponto comercial é praticamente uma obrigação hoje em dia.

Depois da pandemia as pessoas perderam os receios tecnológicos, houve um reforço da segurança nas transações, novos meios de pagamentos como o PIX, grandes market places se tornaram experts em logística e desenvolveram centros de distribuição que agilizam o processo de entrega.

Ontem mesmo, comprei um mero controle remoto de TV e paguei 14,00, com o frete a conta ficou em 31,00 e chegou no mesmo dia. Agora imagine eu ter que pesquisar onde tem, pegar transporte, pesquisar preços na rua, a imensidão de tempo que a tarefa me tomaria.

A regionalização dos centros de distribuição

Daqui pra frente todo comércio tende a ser híbrido! As vendas físicas coexistem com as vendas online e mais, quem tem ponto comercial pode ser tornar o micro centro de distribuição em sua região, atuando com portifólio de outros motores de vendas e sendo comissionado por isso.

Você tem dúvida que o e-commerce é uma ferramenta necessária para os comerciantes?

Segundo informações do The News – um jornal diário que não tem nem site, circula apenas como newsletter e ótimo – em 2021, o volume de vendas online atingiu R$ 260 bilhões, superando em R$ 160 bilhões o total de vendas de 2019, período pré-pandemia, enquanto os shoppings centers faturaram cerca de R$ 190 bilhões em 2019, e pode ter caído para R$175 bilhões no ano passado.

De maneira algum isso é sinal de que as lojas físicas vão acabar, apenas mostra que as vendas digitais são fortes e crescentes e que se os comerciantes rejeitarem o comércio online, apenas estarão dando o famoso “tiro no pé”.

O desafio das lojas físicas é simplesmente aderir à nova jornada de consumo híbrida, facilitando a vida do cliente e ampliando suas formas de venda. Lembre-se que é possível vender via WhatsApp, utilizando catálogos digitais, não necessariamente manter uma estrutura de e-commerce.

Como última forma de mostrar o óbvio sobre crescimento do e-commerce:
Há estimativas de que o e-commerce represente 13% do total de vendas de todo o varejo do Brasil, nos EUA isso salta para 20% nos EUA e na China já supera os 50%.
E você comerciante? Ainda está em dúvida?

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