Uma ação realizada pela Quaker na Bélgica chamou a atenção de consumidores e marcas sobre a questão da humanização de campanhas. A ação bastante simples mostrava pessoas vestidas de robôs preparando alimentos dentro uma vending machine fake.
De fato o excesso de automação, de ditadura das tendências, tem engessado demais a criatividade. Subitamente surge a tinta lousa e todos os restaurantes do planeta passam a usar a lousa, como se a onda retrô os humanizasse.
Na verdade, humanizar significa dar um novo sentido às relações. A idéia deve vir desde o primeiro atendimento, a atenção à solução do cliente, a proposição como fornecedor, o acordo de cooperação real e não o piloto automático de teorias, como quem obedece ao funcionamento de um teatro de relações cliente x fornecedor.
Por isso, nós da Trampo desejamos um novo ano repleto de relações sinceras e sempre o melhor do atendimento a negócios.