Durante um tempo as hash tags foram um grande mistério para a maioria dos 110 milhões de usuários de redes sociais no Brasil.
Ninguém sabia ao certo para que servem e muitos até hoje alimentam esta curiosidade.
Hash Tags são palavras-chave precedidas do símbolo #, que servem para agrupar publicações publicadas com a mesma palavra-chave. Note, define-se hash tags manualmente e a maioria das pessoas usam hash tags que não servem para nada, afinal colocam palavras tão restritas que não há o que agrupar.
Até aí tudo bem, você clica na #hashtag e automaticamente a timeline mostra tudo o que está circulando e que o usuário definiu esta mesma palavra-chave.
A nova atualização do Instagram permite agora que o usuário “siga” as hash tags, ou seja, se você definir que quer seguir a hash tag #rock a sua timeline vai ficar infestada de fotos do gênero.
Isso dá um destino digno pras hash tags, em todas as partes do mundo se reclama da baixa efetividade do recurso que agora ganha, sem dúvida um gás a mais na segmentação de assuntos e possivelmente no tratamendo dos filtros de alcance de anúncios.
Além das hash tags, outras mudanças no Instagram
O Instagram anda em ebulição e isto significa uma coisa: tendência para 2018. Isso mesmo, com a proximidade das eleições, o já chatíssimo Facebook vai ficar tomado por ativistas e publicidade política. O Instagram se mostra uma opção muito mais leve de rede social que permite uma interatividade mais moderada e um público bem mais life style, artístico e alinhado com visual.
No fim do ano passado o Instagram reduziu o alcance dos softwares de automação impondo algumas restrições. Tudo isso já dá sinais de que o Facebook deve centrar maiores forças em seus produtos paralelos com Instagram e Whatsapp já prevendo o desgaste de seu carro chefe, o Facebook.